quarta-feira, outubro 01, 2014

CRIME:.....Filho prende assassino do seu pai em Suzano.

Assassino estava em um ponto de ônibus na rua Regina Cabalau Mendonça, no Parque Santa Rosa

                                                                 

Instrutor avistou o homem de 43 anos, que já estava condenado pela Justiça, em um ponto de ônibus e não hesitou: saiu correndo atrás dele


                   Dezesseis anos depois, um instrutor de 41 anos conseguiu, às 6h20 de ontem, prender o mecânico Márcio Alexandre dos Santos de Barros, de 43 anos, condenado pelo assassinato do pai dele, ocorrido em 1998 em Suzano. A detenção de Barros, que já era procurado pelo crime, tendo recebido uma sentença de seis anos, em regime fechado, foi feita pelo filho da vítima nas proximidades de um ponto de ônibus na rua Regina Cabalau Mendonça, no Parque Santa Rosa, no mesmo município.


Não foi possível obter mais detalhes sobre o fato, pois o instrutor não foi localizado para falar sobre o assunto. No entanto, sabe-se que o processo sobre o homicídio tramitou na 2ª Vara Criminal do Fórum da cidade e que o caso prescreveria em dezembro de 2023.

Também foi possível constatar, segundo a polícia, que o condenado, além de ter ficado foragido por esse delito desde dezembro de 2011 - quando foi expedido o mandado de prisão -, já possuía diversos antecedentes criminais por roubo e outros tipos de crimes. 
No plantão da Delegacia Central de Suzano, o instrutor contou, acompanhado da Polícia Militar que o conduziu à unidade, com o preso, que caminhava até o ponto de ônibus quando viu o homem que ele sabia ser o assassino do seu pai. Quando Barros que, curiosamente, morava no mesmo bairro que ele, o viu também teria tentado fugir, mas foi alcançado por ele em uma esquina da avenida Armando Sales de Oliveira, em frente a um posto de gasolina. Como precisou contê-lo à força, até a chegada da PM, o preso teve lesões leves e foi encaminhado ao Pronto-Socorro local para o exame de corpo de delito.

O boletim de ocorrência (B.O.) da "captura de procurado" foi lavrado pelo escrivão André Luiz e pelo delegado João Marcos Nomam de Alencar. 
Já o preso, depois de liberado do PS, seguiria para a cadeia pública da cidade e ficaria à disposição da Justiça.

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